quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Sou como sou



Sou como sou
Sou aquilo que quero ser e não o que os outros gostariam que fosse
Sou o que sou, sou eu
Sou o que procuro ser
Determinada e persistente
Paixões, sentimentos e emoções...
De tudo, um pouco sou
Sei que não sou perfeita
Não pactuo com a dissimulação
Penso com a razão e o coração
Detesto a falsidade
Sei que sou verdde

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O tempo do silêncio







O tempo do silêncio em que tudo se perde
O tempo que se desvanece e em que nada acontece
O tempo em que as vozes se silenciam...
O tempo que não se repete, em que algo fica por dizer
O tempo que entardece e escurece
O tempo que dá lugar à noite 
O tempo da escuridão e da solidão
O tempo que corre veloz 
O tempo que não se compadece com os silêncios, que de silêncio nada tem

domingo, 23 de agosto de 2015

Vaidade intelectual

Não discuto se é ou não uma tese de mestrado, nem tão pouco se estamos na presença de um "mémoire", uma coisa é certa, a crónica de Filomena Mónica, escrita no jornal Expresso, suscita-me algumas observações.
Quando permitimos a subalternização da razão, facilmente caímos na tentação de ter uma visão apressada e redutora da realidade. Os argumentos que esgrimimos têm que suportar, à partida,  a tese que queremos defender, sendo pouco relevantes as razões que a fundamentam. 
Ao longo da crónica, vários processos de intenção são explanados sem grande consistência. Evoca-se uma investigação através da consulta das fontes disponíveis, mas de forma pouco criteriosa, admitindo que os mais incautos concordarão com as conclusões apresentadas, mas há  sempre alguém que olha com mais atenção e desconstrói o que parecia ser sólido.
Alguns intelectuais da nossa praça consideram-se parte integrante de uma"elite" e, a vaidade e a arrogância, que os caracteriza, impede-os de ver que o povo (que somos todos nós) não é analfabeto, nem aldrabão e muito menos parolo.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015





http://www.dn.pt/storage/DN/2015/big/ng3943352.JPG?type=big&pos=0


Os "jotinhas" da JSD querem a vida, ainda, mais facilitada.
Trabalhar custa, exige esforço e empenho. Saltar degraus parece ser aliciante, mas queimar etapas contribui para o facilitismo, que a breve trecho pode conduzir à incompetência.
'Portugal necessita de pessoas qualificadas e certificadas, em que o rigor, a exigência e a coerência não podem ser transformados em letra morta.
É habitual ouvir-se e ler-se: "temos a geração mais qualificada", mas se impõe-se uma pergunta: que qualidade tem essa qualificação?
Não é sério assacar a culpa aos professores porque todos sabemos que a justificação não é essa.