sábado, 28 de janeiro de 2012

Olhar Enigmático









Sentada no canto do meu sofá
Penso, observo.
E o meu olhar fixa-se em ti.
Perguntam os meus olhos em que estarás a pensar?
A expressão do teu olhar nada me diz.
Será que o meu olhar desperta o teu olhar?
Não dizes nada, ficas calado.
Oh! Como seria bom entrar, percorrer os teus caminhos.
Encontrar o que de mais íntimo há em ti, mas logo acordo.
É impossível, o enigma permanece, a curiosidade entontece.
E tudo não passa de um desejo, de uma vontade,
Que constantemente me invade.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Sedução



A Sedução é uma arte que requer conhecimento, segurança, mas também alguma habilidade. É preciso saber utilizar as armas certas de acordo com a circunstância.
                                      A Arte da Sedução - Logan

O acto de seduzir é fascinante, seduzimos através da imagem, da palavra, do olhar, do gesto da atitude…
A sedução implica persuasão, leva o outro, o seduzido, a deixar-se conduzir para o que nós queremos, muitas vezes, não tendo consciência que está a ser “agarrado” e transformado numa “presa” que contribui para o nosso prazer.
A sedução faz parte do jogo da vida, que muitos gostam e querem jogar, mas nem todos utilizam a carta certa.
Quem não seduziu, ou não se deixou seduzir?                                    
                               

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Beleza


O nosso olhar fixa-se constantemente na beleza. É difícil resistir á beleza.
Desde sempre que as civilizações lhe deram um lugar de destaque. Encontramos na mitologia grega a deusa da beleza, Afrodite, a que os romanos chamaram Vénus representadas de diversas formas.
Platão considerou a beleza como uma ideia acima de todas as outras ideias. Aristóteles defendeu a relação entre o belo e a virtude.
O que é a beleza?
Apresenta-se multifacetada, a beleza interior, a beleza, exterior, a oculta, a rara, a pura, quer no masculino, quer no feminino.
É raro ouvir dizer que a beleza física é importante, poucos são os que ousam expressar tal pensamento, com se fosse um indicador de menoridade intelectual. Pelo contrário, quase todos se apressam a afirmar que a beleza interior é a verdadeira beleza.
Mas pensemos um pouco. A beleza está nos olhos dos que a vêem e sentem, pode ser encontrada num vasto universo, transporta alguma subjectividade, mas todos temos uma ideia de beleza.
Quando observamos uma pintura que nos fascina, ouvimos uma música que nos envolve, lemos um livro que nos agrada, e por que não dizer, vemos pessoas que nos fazem fixar o nosso olhar e despertam a nossa atenção, o que é isto afinal? Beleza. Quem não se deixa atrair pela beleza?

                                                       O Nascimento de Afrodite
O Nascimento de Vénus -Botticelli
 
                                                                                                 
       









 

                                                                                                        Beleza Oculta

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Vaidade Consentida


Vaidade significa desejo de chamar a atenção, de receber elogios ou de ser admirado pelos outros.
Vaidade está ligada a futilidade e a ostentação.
Normalmente, não é bem aceite, é considerada uma atitude arrogante, está conotada com um excesso de convicção.
Será que alguém está incólume à vaidade, por mais pequena que ela seja?
Na melhor das hipóteses, poucos serão os que não se cruzaram com ela, cedendo à sua tentação. Tudo o que obedece à medida certa não deverá ser olhado com maldade, ou desconfiança, com se tratasse de algo impróprio, ou desajustado.
Ter vaidade em sermos o que somos, não atropelando os outros, ter vaidade nas atitudes que assumimos, sabendo que os outros nos devem merecer respeito e consideração, ter vaidade no que fazemos, sempre que agimos de acordo com o que sabemos e dando o melhor que temos, é bom e provoca-nos uma sensação de felicidade.
A imagem que gostamos de ter, cuidar e preservar, poderá ser interpretada como um gesto de vaidade, mas é uma verdade com sentido e como tal deverá ser consentida. Não prejudica ninguém, pelo contrário, poderá transmitir aos outros sentimentos agradáveis.

"Cada um tem a sua vaidade, e a vaidade de cada um é o seu esquecimento de que há outros com alma igual."
                                                                                       Fernando Pessoa



                  A Fonte da Vaidade

             Vaidade

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

É impossível Calar a Indignação. Soma e segue...



Frases infelizes vão-se acumulando, crispação, ar austero, alguma agressividade, mas uma preocupação permanente, a de dar a imagem que é um simples cidadão, sem culpa, sem responsabilidades, igual ao seu semelhante, que também tem dificuldades na gestão do seu parco orçamento, resultante das reformas acumuladas e das poupanças permanentes.
Tudo isto em conjunto com a sua mulher, companheira de uma vida bem orientada e vivida com simplicidade e modéstia.
É possível imaginar quão difícil é viver com uma reforma de 1300,00€ acrescida de 800,00€ , quantia correspondente à reforma da sua mulher!
Pasme-se, dispensou o vencimento a que teria direito, como se tratasse de um nobre gesto, só faltou dizer a bem da Nação...
Portugal está mal, mas permanece um Estado de direito com leis que todos têm que respeitar e cumprir. Não se trata de um acto de generosidade, mas do cumprimento da lei que proíbe a acumulação de pensões e de vencimentos no sector público. Não abdicou de um vencimento, foi obrigado, por lei, a optar. Preferiu o valor mais elevado.
Abstenho-me de procurar uma justificação, porque não será difícil saber do que se trata, mais uma vez a via escolhida foi a que se traduziu num benefício.
Foram as poupanças que, certamente, facilitaram a cumulação de um pecúlio que pôde ser multiplicado num curto espaço de tempo.
Sorte? Para ele e respectiva família, talvez. Todos sabemos que a sorte, nestas circunstâncias, atinge muito poucos e, normalmente, os bafejados são sempre os mesmos.
Será que têm uma inteligência superior? Olho para o negócio, ou, melhor dizendo, para negociatas? Obra do acaso?
Não deixa de ser revoltante ver a imagem, a forma e, sobretudo, o conteúdo da afirmação.
Poder-se-á pensar que se tratou de um momento infeliz, não pensou no que disse, ou o que disse não corresponde ao que pensa.
Na minha opinião, não há argumento que diminua a minha indignação e fiquei atónita com tamanha desfaçatez.
Com se sentirão os que recebem, esses sim, menos de 200,00€, ou os que, recentemente, foram surpreendidos com os cortes feitos nas suas reformas ou aposentações?
Claro está, que não me refiro às pensões douradas recebidas por alguns, que não tiveram que trabalhar tanto tempo como os outros, e podem continuar a desenvolver actividades noutros sectores, usufruindo de um processo cumulativo de rendimentos. 
Uma pergunta se impõe. Qual é a ética subjacente a tais procedimentos?
Duvido que a consciência dos que produziram legislação que lhes confere vastos privilégios não seja acometida de inquietação, a não ser que a sua formação lhes impeça de ver o que está à vista de todos. 
Por outro lado, não se vislumbra a vontade de alterar diplomas legais que permitem a manutenção de regalias, geradoras de injustiça, por muitos propagada, mas que nada fazem.
Não está em causa o valor do salário que um Presidente da República deve auferir.
Faz parte do senso comum, que um lugar desta envergadura deve ser bem remunerado. Trata-se da primeira figura do Estado, que o representa e, nessa qualidade, nunca deveria ter um salário inferior à maioria dos gestores públicos.
A questão é outra.
Como interpretar um discurso que visa chamar a atenção para a necessidade da distribuição equitativa dos sacrifícios? Como podemos estabelecer uma comparação com o que foi dito, quando é sabido, que todos sabemos, que o que foi dito não corresponde à verdade?
Foi sua intenção aproximar-se dos mais desfavorecidos?
Considera admissível que sejamos desprovidos de inteligência, ou fiquemos indiferentes ao que foi dito?
Não menospreze a sua inteligência.
Respeito as ideias diferentes das minhas, mas não aceito falsidades. Não consigo nem quero calar a dor que me vai na alma, sempre que vejo e ouço alguém dizer o que não deve.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Arrogância


Arrogância, o mesmo será dizer ausência de humildade, estar convencido que se sabe tudo, que dúvidas não existem, que a excelência é uma constante aliada e a perfeição atingível.
Aprender o quê e para quê?
O excesso de vaidade entorpece o raciocínio, retira a lucidez e impede de ver mais longe, diminui a capacidade de reconhecer os erros e as imperfeições comuns a qualquer ser humano.
Os mais jovens, embora estejam num processo de construção do conhecimento e sintam a necessidade de se afirmarem, deveriam recorrer com maior frequência à reflexão. A sua inteligência possibilita-lhes a apreensão que atitudes eivadas de arrogância, ou de excessiva vaidade, não contribuem para a expressão e defesa das suas opiniões.
A correcção feita aos seus erros, ou falhas, não deverá ser entendida como uma forma de superioridade, pelo contrário, corresponde a uma ajuda, facilmente, por eles percepcionada, que facilitará a clarificação de ideias e a melhoria de atitudes e comportamentos.
A arrogância, de um modo geral, traduz-se na insolência, na petulância e na utilização de palavras ofensivas e injuriosas.
Os insolentes têm dificuldade em aceitar o que os outros dizem, são acometidos de uma vaidade excessiva que os coloca num pedestal, cujas bases são de grande fragilidade e por isso a queda é inevitável.
Será que a insolência não será uma prova de fraqueza disfarçada de um excesso de confiança?
Quando o bom senso e a incapacidade de aceitarmos o que somos estão ausentes, a arrogância e a insolência poder-se-ão transformar nos caminhos mais fáceis de percorrer, mas também nos mais irracionais.
A arrogância não é sinónima de irreverência nem se confunde com frontalidade.
Os arrogantes olham com displicência para os outros julgando que os conseguem esmagar.
A arrogância e a insolência são armas perigosas que, normalmente, disparam em direcção dos que as utilizam.
Alexandre O'Neil afirmou: " Convencidos da vida há-os, por toda a parte, em todos e por todos os meios.Eles estão convictos da sua excelência, da excelência das suas obras e manobras. 
A pior das "gaffes", além daquelas, apenas formais, que decorrem da sua ignorância, de certos sinais ou etiquetas de casta, de classe, e que o inculcam como um arrivista, um "parvenue," a pior das "gaffes" é o convencido da vida julgar-se mais hábil manobrador do que qualquer outro".

Vaidade

Sonho que sou a Poetisa eleita,
Aquela que diz tudo e tudo sabe,
Que tem a inspiração pura e perfeita,
Que reúne num verso a imensidade!

Sonho que um verso meu tem claridade
Para encher todo o mundo! E que deleita
Mesmo aqueles que morrem de saudade!
Mesmo os de alma profunda e insatisfeita!

Sonho que sou Alguém cá neste mundo...
Aquela de saber vasto e profundo,
Aos pés de quem a terra anda curvada!

E quando mais no céu eu vou sonhando,
E quando mais no alto ando voando,
Acordo do meu
sonho...

                                E não sou nada!...

Florbela Espanca
Gatinha Arrogante

sábado, 14 de janeiro de 2012

Convite ou desafio da irmã mais nova?

Os dados estão lançados.
É com prazer que vos desafio a  comentarem o que vou olhando.
Provavelmente, uma ou outra mensagem vos fará recordar tempos passados.
Muitos dos  momentos mais felizes são os que passamos juntos, embora muitas vezes as nossas ideias e pensamentos possam ser diferentes, mas os elos são fortes.




                                         

12 de Janeiro de 2012, Noite Surpreendente


Foi em Janeiro que
Alguém chegou.
Toda bela e formosa a todos encantou.
Imaginem quem é…
Mulher, mãe, amiga.
Alma de artista.
Criativa.
Risonha que baste, decidida.
Inteligente,
Sagaz e perspicaz.
Teimosa? Às vezes.
Olhar marcante, mas não fulminante.


Agradeço a noite proporcionada, o restaurante, por mim desconhecido, agradou-me bastante. O ambiente, o convívio, a alegria e a partilha da amizade.
Como se não bastasse, eis que sou, agradavelmente, surpreendida com a ida ao Bar da Velha Senhora.
A aniversariante, que deveria ser o centro das atenções, quis dar-nos um presente que a todos encantou.




sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Não basta ter poder, é preciso saber exercê-lo


Poder tem origem no latim "potere", significa ter a capacidade de decidir, de exercer a autoridade, de influenciar, ter força, dominar.
Qualquer que seja a interpretação que façamos, impõe-se que saibamos exercê-lo e não nos deixemos enredar pelas teias que o poderão envolver.
Várias são as formas do poder – o poder da palavra, o poder da sedução, o poder da influência, o poder de decisão, o poder da música…
Uma coisa é certa, o poder tem que ser orientado por um conjunto de valores, que o balizem e impeçam a sua transformação no poder pelo poder.
Poucos são os que o usam de uma forma correcta, raramente resistem à tentação de demonstrar, perante os outros que, o têm, sendo a arrogância e a prepotência companheiras fiéis e dedicadas.
Os que sabem exercer o poder não necessitam de o evidenciar, naturalmente, são reconhecidos pelos outros como alguém que tem a capacidade necessária e escolhe a humildade como amiga inseparável.
De um modo geral, os que sentem que são despojados das competências imprescindíveis para o seu exercício, são aqueles que não conseguem ter consciência, que a prosápia adoptada os empurra para o ridículo.
Ao longo do tempo, o poder nem sempre foi exercido de forma inteligente e, muitas vezes, levou ao abuso e à corrupção.
Apesar da História possibilitar esse conhecimento e potenciá-lo, muitos continuam a recusar os seus ensinamentos, ou a sua ignorância transforma-os em atrevidos não conseguindo enxergar a realidade.
Não há dúvida que o poder é fascinante e sedutor, mas impõe-se que o bom senso impere e a noção da sua efemeridade esteja presente.
Não basta ter poder. É preciso saber exercê-lo. 


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O Poder

                                           
   Origem do Poder Masculino -Dominique le Comte

"Todos amam o poder, mesmo que não saibam o que fazer com ele."

                                                                              Benjamin Disraeli

"Se quiser pôr à prova o carácter de um homem, dê-lhe o poder".

                                                                           Abraham Lincoln


domingo, 8 de janeiro de 2012

Mentes Brilhantes - Palavras ocas, orelhas moucas


Foi com grande espanto que vi e ouvi um dos nossos "doutos ministros" expressar com grande convicção um conjunto de ideias, peço desculpa, pois mais parecia um conjunto de disparates.
A sua mente iluminada facilmente lhe permitiu concluir, que os jovens portugueses têm uma alternativa, que deverá ser, por eles entendida, como a grande oportunidade para a resolução dos seus problemas. Não é difícil saber do que se trata, nem sequer constitui uma inovação, dado que, anteriormente, alguém, igualmente iluminado, apresentou a mesma proposta. Claro está que se trata da emigração.
Frases brilhantes foram proferidas, que passo a citar: "olhar outros mundos". "Se nós olharmos para a nossa História, sabemos que sempre que nos encostaram ao oceano foram os momentos de maior glória da nossa História".
Pois é, será que foi o conhecimento que tem da História lhe proporcionou chegar a esta conclusão?
Conhecer a História possibilita a compreensão e a contextualização dos acontecimentos, evita que conclusões desta natureza sejam retiradas.
Não teria sido mais acertado dizer, quando olhamos para a nossa História, verificamos que poucos foram os momentos em que, aqueles que tinham o poder de decidir e promover o desenvolvimento e o progresso de Portugal não tiveram essa capacidade. Faltou-lhes o engenho e a arte, não porque fossem isentos de faculdades, mas porque outros interesses falaram mais alto, os deles próprios e os das elites que em seu torno gravitavam.
Como é possível alguém, que recentemente viajou até Moçambique, dizer publicamente que recorda o contacto que teve com jovens licenciados portugueses a trabalharem em Maputo e apreciou a sua maneira "de ver o Mundo com outros olhos e a sua capacidade de se adaptarem a novas realidades, ficando com a sensação de que a pátria deles é o momento onde estão, a circunstância em que estão". "Esta é uma emigração bem preparada".
A emigração, qualquer que seja a época a que nos reportemos, tem várias razões que a justificam, mas há uma que é transversal e se traduz na procura de melhores condições de vida.
Portugal foi sempre um país de emigração e uma multiplicidade de factores explicam-na, no entanto, uma questão poderá ser colocada.
 Será que aqueles que têm responsabilidades de governação deverão enfatizá-la? Não seria mais adequado e construtivo apresentar um discurso que tivesse no horizonte a adopção de atitudes que visassem o crescimento económico, através de medidas que denotassem mudanças estruturais e exigem a coragem de mexer com interesses instalados e proporcionados por muitos, que nos últimos trinta anos, salvo raras excepções, ocuparam lugares onde deveriam ter colocado o interesse nacional acima do interesse pessoal?
As pessoas são o principal capital de qualquer país, mas quando alguns conseguem atingir posições cimeiras, "quase sem saber ler, nem escrever" e com pouco esforço, está tudo dito.
É pena, que quem assim pensa e ousa comunicar tais convicções, não tenha seguido essa via, pois, certamente, teria sido mais útil, sobretudo para nós, simples mortais, que sofremos com a incompetência e os desmandos dos que, constantemente, se atrevem a dizer que fazem o melhor por nós.
Com certeza são os únicos que acreditam nas suas palavras traiçoeiras que revelam, no mínimo, falta de consideração e de respeito.
É fácil, quando o trabalho desenvolvido corresponde, essencialmente, ao exercício de cargos políticos, o mesmo será dizer, viver à custa dos impostos pagos por alguns e mal geridos por outros.
Não será por acaso, que mentes brilhantes são assaltadas pelo vazio e pela indiferença mascarada de uma falsa preocupação.


O Vazio - Abelardo Zaluar

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Conhecimento e Sabedoria


O conhecimento baseia-se na observação, na recolha de informação, nas experiências vividas e sentidas.Relaciona-se com o saber, traduz-se num processo de construção, embora tenhamos a percepção que  é balizado pelas nossas capacidades intelectuais e pelo próprio tempo. 
O conhecimento assenta na compreensão e na comunicação, mas vai sofrendo alterações e, à medida que o tempo passa, damos conta, frequentemente, que o conhecimento que possuímos é  reduzido e, às vezes, pensamos que não conhecemos quase nada.
A sabedoria está ligada à reflexão. Resulta da maturação das ideias, pressupõe humildade, ausência de soberba e o reconhecimento  da existência de limites.
Não há sabedoria sem conhecimento.
O tempo encarrega-se de dar a conhecer o que é a sabedoria e o momento em que ela surge.


"O conhecimento é o processo de acumular dados; a sabedoria reside na sua simplificação".
                                                                            Martin Fischer

"O conhecimento chega, mas a sabedoria demora".
                                                  Alfred Tennyson                 




                      
                       
  O Pensador - Rodin                      Atena, História e Tempo - Solimena




                                    Modelo heliocêntrico - Copérnico
                                      Mapa  do Conhecimento humano
                                                           

domingo, 1 de janeiro de 2012

2012 Chegou

                   Bona - Moulin Rouge


Seja bem-vindo o Novo Ano.
Eis que se apresenta!
Apresentação cuidada.  
Beleza não lhe falta.
A noite divertida passou e certamente encantou.
Votos fazemos que cuide de nós com amor e carinho.
De braços abertos o recebemos.
É com esperança que o olhamos.
Senhor 2012 seja bem-vindo.



Concerto de Ano Novo - Viena de Áustria
Tenho a honra de apresentar Johann Strauss numa marcha e numa valsa.
Beleza, encanto e mais palavras não escrevo perante tal grandiosidade.


                                                                       
           Gustav Klimt - O Beijo