Passos Coelho
esteve em Londres com o seu homólogo, David Cameron, e em resposta a um
jornalista justificou a reação do líder da União Geral de Trabalhadores (UGT),
Proença de Carvalho, com a aproximação do 1.º de maio.
É sabido que o secretário-geral da UGT disse que rasgaria o acordo de concertação social, caso ele fosse desrespeitado.
É sabido que o secretário-geral da UGT disse que rasgaria o acordo de concertação social, caso ele fosse desrespeitado.
Fiquei deliciada
ao ouvir a resposta em inglês, um pouco titubeante, é certo, mas cujo conteúdo
é insólito e preocupante.
Quando se realiza
um acordo, as partes envolvidas têm que cumprir escrupulosamente o que foi
acordado, certo? Não faz sentido, se bem me parece, caso uma das partes decida,
unilateralmente, apresentar uma alteração, contrariando o que foi estipulado, tente
denegrir a outa partee faça a ligação com uma data histórica carregada de
significado.
Será que o nosso primeiro-ministro desconhece o significado do
"first of may"?
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