Restaurante - Ernest Descals
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Jantar fora ao sábado faz
parte do ritual da semana, digamos que se trata de uma pequena extravagância
dado o tempo difícil que atravessamos.
A imaginação parece arredada, o
restaurante, salvo raríssimas exceções, é o mesmo. Não será o único que
oferece um preço simpático e um bom atendimento, mas o hábito aliado ao comodismo
arrasta-nos e os nossos gestos tornam-se repetitivos.
Se me perguntarem se esta
situação me causa enfado ou incómodo, não preciso de pensar e, de imediato, a
resposta que tenho para dar é negativa.
O simples facto de jantar
fora, mesmo tendo um plasma atrás que atrai, de vez em quando, a atenção de
quem me acompanha, agrada-me.
Jantar fora faz parte dos meus pequenos prazeres. Nem sempre é a qualidade, ou a variedade das ementas e a carta de vinhos que me move, apesar de apreciar um bom e requintado restaurante, mas o acto em si, incluindo o ambiente e a conversa que nos vão envolvendo durante a refeição.
Jantar fora faz parte dos meus pequenos prazeres. Nem sempre é a qualidade, ou a variedade das ementas e a carta de vinhos que me move, apesar de apreciar um bom e requintado restaurante, mas o acto em si, incluindo o ambiente e a conversa que nos vão envolvendo durante a refeição.
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