Foi ontem aprovado no Conselho de Ministros e entregue na Assembleia da República o Documento de Estratégia Orçamental (DOE).
Independentemente do conteúdo do documento, a forma escolhida na sua elaboração não merece a minha concordância.
O ministro das finanças, Vítor Gaspar, admite ajustamentos, mas não contactou o líder do maior partido da oposição, António José Seguro, o que à partida não me parece correto.
No passado criticou-se o primeiro-ministro, José Sócrates, por agir isoladamente, ignorando o líder da oposição, aliás "um episódio mal contado" por Passos Coelho.
O tempo mudou, mas a atitude repudiada foi a adotada.
A maioria dos políticos atuais demonstra, de uma forma continuada, desconhecer o significado da palavra coerência.
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