Henri Matisse - Felicidade
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/b/b9/Bonheur_Matisse.jpg
Não dei a mão à noite, mas vou
abraçar o dia com toda a força e desfrutá-lo com intensidade.
O trabalho terá de marcar
presença, não porque não tenha direito a uma folga, mas faz-me falta, não quero
dispensá-lo. Apetece-me que esteja à mão e que seja um parceiro ativo. Dia em
que não há trabalho, soa a estranho e acaba por provocar uma sensação de
vazio. O trabalho proporciona-me prazer e satisfação, embora saiba que nem todas as formas de que ele se reveste tenham o mesmo impacto.
Será que tudo isto poderá ser
considerado “normal” e estará de acordo com as célebres “palavras mágicas”, bom
senso?
Cada um pensará o que mais lhe
aprouver.
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