Há que repor a verdade.
No calor da indignação escrevi
uma incorrecção ao afirmar que o ministro Miguel Relvas, referindo-se aos funcionários
da TAP e da CGD, disse que estes iriam receber os subsídios de férias e de Natal, o que não corresponde à verdade.
Os referidos subsídios não serão
pagos, tal como acontecerá com os outros funcionários públicos.
Não quero dizer com isto que a explicação do Sr. ministro mereça a minha concordância e o meu aplauso.
É evidente
que estamos perante medidas injustas e discriminatórias, ou seja, na essência o
que foi dito é reprovável, mas a minha consciência dita-me que a verdade seja
reposta.
A bem da verdade, não poderia deixar de referir que foi alguém, que me é muito próximo, que me alertou para o erro cometido.
Obrigada.
A bem da verdade, não poderia deixar de referir que foi alguém, que me é muito próximo, que me alertou para o erro cometido.
Obrigada.
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