Grandes expectativas? Não. Infelizmente, já estamos habituados à ausência de atitudes por parte daqueles que as deviam adoptar em tempo oportuno. Silêncios que se avolumam e se prolongam, indiferentes ao que alguns ainda acalentam. Esperança que se desvanece e transforma em indignação e revolta.
Após uma reunião, que se estendeu até ao início da madrugada, um comunicado foi lido. Ficámos a saber que a taxa social única (TSU) não seria aplicada da forma como tinha sido prescrita por Passos Coelho, mas não nos iludamos, outras medidas, igualmente injustas, foram anunciadas. É bom que tenhamos presente que o primeiro-ministro persistiu no corte dos dois subsídios para pensionistas e reformados, assim como num corte progressivo de 5%, tal como aconteceu, no governo de Sócrates, aos funcionários públicos que estão no activo. O debate tem sido focalizado na TSU, mas temos que estar atentos.
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