Há pouco tempo, numa manhã de primavera, ensolarada, a caminho do meu trabalho senti a necessidade de um abraço e dei por mim a pensar... apetecia-me um abraço, e que abraço e, pensei de imediato, quem eu queria que mo desse não podia. À noite, partilhando este desejo, recebi o abraço, não o desejado, mas o possível.
O valor foi diferente, mas a coincidência de receber o que ansiei, não terá sido obra do acaso.
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